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30/06/2016 10h45
SEDERSP entrega ofício para o deputado estadual Campos Machado

Dando sequência ao trabalho que o SEDERSP vem realizando numa série de ações de combate às empresas não regulamentadas do segmento de distribuição de entregas rápidas do Estado de São Paulo, entre eles as que atuam no serviço de aplicativos e que não se enquadram na Lei 12.009/09, diretores da entidade estiveram nesta semana (26) no escritório político do deputado estadual Campos Machado (PTB) para explanar a atual realidade do setor de motofrete ante a falta de regulamentação efetiva da categoria motofretista.

Nesse encontro, representantes do sindicato patronal deixaram um ofício com as principais demandas do setor, visando sempre a segurança e a qualidade de serviços prestados pelas empresas de motofrete.

Vale ressaltar que essa é uma luta constante do SEDERSP, que não mede esforços na busca dessa regulamentação. O sindicato tem marcado presença junto aos órgãos públicos em todas as esferas municipais, estaduais e federais na busca dessa regulamentação, principalmente no que se refere ao problema com os aplicativos. “Não estamos parados. Nossa entidade é forte, séria e comprometida com o setor. E o poder público sabe da importância dessa demanda”, destaca o presidente da entidade, Fernando Souza.

Estiveram presentes nessa reunião o presidente do SEDERSP, Fernando Souza, o vice, Milton Cordeiro, os diretores Augusto César Rodrigues, Gilmar Cardoso, Olímpia Silva, Ronaldo Brito, Valéria Beu e Wander Sousa. Durante o encontro o deputado destacou a possibilidade da criação de um Projeto de Lei proibindo os aplicativos irregulares no Estado de SP e se comprometeu analisar o ofício encaminhado.

Veja nota do deputado postada em sua página no Facebook sobre o encontro com o SEDERSP:

Antes de tudo, queria deixar claro que estou abismado com o problema que os aplicativos estão causando às categorias de trabalho tão importantes. Primeiro o UBER, que veio para acabar com os taxistas. Agora, aplicativos que estão ameaçando a sobrevivência dos transportadores de cargas rápidas. O assunto foi tratado com urgência no encontro que tive com toda a diretoria do SEDERSP, o Sindicato das Empresas de Entregas Rápidas no Estado de São Paulo.

Gostaria de incluir nas ponderações que faço todas as questões que esses diretores estão me trazendo, pois se trata não só de problemas trabalhistas e sociais, mas também de ordem tributária; pois os aplicativos são meros atravessadores, e não possuem enquadramento tributário. Qualquer pessoa pode verificar o quanto eles estão sendo prejudiciais, basta fazer uma busca nos sites de reclamações.

Conversei com o presidente do SEDERSP, Fernando Souza e com os diretores Ronaldo Brito, Vander de Souza, Olímpia Silva, Gilmar Cardoso Leite, Milton Cordeiro, Augusto Cesar e Valéria Beu.